Quem não se lembra da menina da Galp? Linda como a reserva da Ericeira, de peito frondoso como a onda da Nazaré, com as curvas dos supertubos de Peniche e a perna longa a lembrar a direita de Buarcos... Alguma vez nos trouxe gás a casa? Alguma vez? Uma coisa são todas as ondas que a nossa costa nos oferece, a outra é a afirmação do surf na economia do mar e a formação do produto surf no quadro global. No surf, como no gás, o que importa é a forma de inscrição no imaginário colectivo. Evidenciar os atributos das nossas melhores ondas pode muito bem ser a via mais sustentável para defender o surf e o mar.
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