domingo, 30 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
dúvida
Se o vídeo do Rui Paulo Gonçalves, anterior ao relatório do Grupo de Trabalho do Litoral, revela o brutal assoreamento da barra em apenas quatro anos, será mesmo possível que a expansão do porto comercial esteja agora refém daquele documento? Ou será que alguém se enganou nas contas e mais uma vez nos quer empurrar na fuga para a frente, atirando as culpas para trás?
O sistema fixo de dragagem com BYPASS não só baixa o custo do metro cúbico dragado, como evita que as areias contornem o molhe norte e entrem no canal de navegação. Em vez de se dragar o problema, no sistema fixo - com a transposição de sedimentos, draga-se para o evitar. É compreensível que se ponham trancas na porta depois da casa roubada, o que não se percebe é que não se ponham as trancas hoje quando sabemos que vamos ser roubados amanhã.
O sistema fixo de dragagem com BYPASS não só baixa o custo do metro cúbico dragado, como evita que as areias contornem o molhe norte e entrem no canal de navegação. Em vez de se dragar o problema, no sistema fixo - com a transposição de sedimentos, draga-se para o evitar. É compreensível que se ponham trancas na porta depois da casa roubada, o que não se percebe é que não se ponham as trancas hoje quando sabemos que vamos ser roubados amanhã.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
medo
terça-feira, 25 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
combater o débito com o excesso
Oxalá usem a areia a mais do norte, na Praia da Claridade, para proteger o sul da erosão e devolver O MAR À CIDADE.
domingo, 16 de novembro de 2014
Tanto Mar
João Catarino, Eurico Gonçalves, Pedro Adão e Silva e Miguel Figueira no Museu Marítimo de Ilhavo nas comemorações do Dia Nacional do Mar.
sábado, 8 de novembro de 2014
o mar mais perto da cidade...
[...] O secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos [...] assumiu que a linha de orientação que está a ser seguida pela equipa nomeada pelo ministro Jorge Moreira da Silva privilegia a questão do chamado “equilíbrio sedimentar”, ou seja, a reposição da deriva de sedimentos (areias), que deixou de acontecer na nossa costa, de norte para sul, com as barragens construídas nos rios e os portos e outras barreiras que, no mar, interrompem esse fluxo [...]
[...] Filipe Duarte Santos assumiu que é preciso ajudar a população a perceber a natureza do problema e a necessidade do investimento. Que não é tão elevado se virmos, por exemplo, o caso da Holânda, país que há duas décadas deixou de olhar para a defesa da costa como um problema de água, controlável por diques e esporões, para o ver como uma questão de equilíbrio sedimentar [...]
[...] para o investigador, atirar areia para cima do problema, ou espalhá-la pela linha de costa para que o mar faça o trabalho de encher as praias, é uma solução que deve ser ponderada [...]
sábado, 1 de novembro de 2014
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