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sábado, 29 de setembro de 2012

Graeme Mcllwain @ Figueira da Foz

Diário da Beiras de 28/9/2012

A sessão de esclarecimento com este reputado especialista promovida pelo Movimento Cívico SOS Cabedelo nas comemorações do Dia Mundial do Mar, contou com a presença de representantes do Porto Comercial, da equipe responsável pela revisão do POOC e do Presidente da Câmara, João Ataíde.




Graeme Mcllwain com Eurico Gonçalves, Miguel Figueira e João Sobral na visita à Foz do Mondego

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

BY PASS IT


design Pedro Pessoa

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Sim Sra Ministra

'precisamos de projectos para o mar', diz Cristas.
BY PASS IT, dizemos nós.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Megalomania?

Subsiste a dúvida se o Bypass é uma proposta megalómana ou a resposta proporcional à dimensão do problema da erosão costeira a sul do Mondego, onde temos a maior concentração de zonas de risco com máxima prioridade de intervenção em toda a costa nacional - classificação do Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015, Agência Portuguesa do Ambiente.

sábado, 8 de setembro de 2012

Alfredo Pinheiro Marques @ A Voz da Figueira

... É extraordinário que, não o tendo feito no passado os políticos, nem os empresários, nem os “planeadores” (!) que a Figueira da Foz foi tendo ao longo de tantas décadas (e que levaram a cidade à lamentável situação ambiental e urbanística em que actualmente se encontra…), tenham acabado por ser os Surfistas quem teve o mérito, a coragem, e o saber, de se dedicarem a enfrentar, estudar, diagnosticar, e tentar remediar, o VERDADEIRO PROBLEMA… o maior e mais importante de todos os problemas… aquele com que a cidade se confronta desde há mais de meio século… e que é a verdadeira causa da sua decadência… O problema que está à vista de toda a gente (está em frente do nariz…), mas que quase toda a gente, durante décadas, foi fazendo de contas que não via: a catástrofe ambiental da “praia que não é praia”… 

Alfredo Pinheiro Marques 
Director do Centro de Estudos do Mar - CEMAR

sábado, 1 de setembro de 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

reunião de câmara extraordinária

Ao que tudo indica o cenário de protecção da orla costeira para o sul que deverá vingar é o que propõe a transferência artificial das areias: cenário 2. Sabendo da preferência do presidente da Câmara pela proposta do BYPASS, formalmente apresentado a concurso público e premiado por um júri onde a autarquia e o consórcio que está a fazer a revisão do POOC também estavam representados, ficamos sem perceber porque razão é que este sistema ainda não está contemplado em qualquer dos cenários 1, 2 ou 3. Do ponto de vista académico pode perceber-se o interesse na metodologia adoptada e até se pode imaginar o aprofundamento para a ponderação noutros tantos cenários: 4, 5 e 6. Importa no entanto não esquecer o cenário zero, este que habitamos e que urge por respostas concretas em tempo útil. Porque a diferença entre o norte e o sul cresce todos os dias, amanhã já pode ser tarde demais.


"umas centenas de metros"


O título da notícia é a afirmação de Sergio Barroso na reunião extraordinária da Câmara - a praia da figueira ainda vai crescer “umas centenas de metros”. As imagens do Marcos Charana mostram o lado oposto do mesmo problema. 
Estamos portanto perante a dialéctica clássica entre o copo meio cheio ou meio vazio... Sérgio Barroso terá dado ênfase à parte cheia (lado norte), nós aproveitámos a dispensa da convocatória para ficar na praia e lembrar a parte vazia (lado Sul). A insistência nas propostas para o aproveitamento do areal a norte reforça a nossa preocupação dada a diferença face à ausência de soluções para o sul, já que assim corremos o rico de falhar na coesão territorial e na equidade, prejuízo inaceitável para a cidade e para os cidadãos.
Das notícias ficamos ainda a saber que João Ataíde é a favor do BYPASS e que Sérgio Barroso se mostra disponível para nos receber. Nós vamos ficar à espera na praia onde sempre estivemos e continuamos a estar.





Sérgio Barroso é director do CEDRU, equipe responsável pela revisão do POOC em consórcio com a Universidade de Aveiro. Marcos Charana é presidente da Associação de Surf da Figueira da Foz.
A notícia é de O FIGUEIRENSE de 3 de Agosto de 2012.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

POOC @ BADJA KU SOL



Excerto da palestra no 2º Workshop Internacional em Arquitectura e Paisagem
23 a 27 de Abril de2012, Coimbra.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Cidade adiada



Diário das Beiras de 31 de Julho

terça-feira, 31 de julho de 2012

@ SURFTOTAL TV


cidadesurftotal from Cidade Surf on Vimeo.

domingo, 29 de julho de 2012

Os poucos princípios do POOC

Dos 7 princípios gerais a que a elaboração do POOC deve atender, pelo que conhecemos do trabalho efectuado até à data, suspeitamos que falha redondamente nos três primeiros - alíneas: a) Sustentabilidade; b) Coesão e equidade; c) Prevenção e precaução. Por tudo o que desconhecemos falha nos três seguintes - alíneas: d) Subsidiariedade; e) Participação; f) Corresponsabilização. Talvez venham a ser acertivos na operacionalidade (alínea g) para a construção de paredões pela costa fora...



Princípios a observar pelos POOC, Artigo 5, Decreto-Lei 159/2012 de 24 de Julho.
a) Sustentabilidade e solidariedade intergeracional, promovendo a compatibilização, no território abrangido pelo plano, entre o desenvolvimento socioeconómico e a conservação da natureza, da biodiversidade e da geodiversidade, num quadro de qualidade de vida das populações atuais e vindouras;
b) Coesão e equidade, assegurando o equilíbrio social e territorial e uma distribuição equilibrada dos recursos e das oportunidades;
c) Prevenção e precaução, prevendo e antecipando consequências e adotando uma atitude cautelar, minimizando riscos e impactos negativos;
d) Subsidiariedade, coordenando os procedimentos dos diversos níveis da Administração Pública e dos níveis e especificidades regionais e locais, de forma a privilegiar o nível decisório mais próximo do cidadão;
e) Participação, potenciando o ativo envolvimento do público, das instituições e dos agentes locais, através do acesso à informação e à intervenção nos procedimentos de elaboração, execução, avaliação e revisão dos POOC;
f) Corresponsabilização, envolvendo a partilha da responsabilidade com a comunidade, os agentes económicos, os cidadãos e associações representativas nas opções de gestão da área do plano;
g) Operacionalidade, criando mecanismos legais, institucionais, financeiros e programáticos eficazes e eficientes, capazes de garantir a realização dos objetivos e das respetivas intervenções.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

POOC, floresta e Financial Times

O Caderno de Encargos para a revisão do POOC-OMG obriga à “formulação de diferentes cenários de proteção e desenvolvimento, tendo por base os valores presentes na área de incidência do plano e as oportunidades e riscos identificados”. Uma vez que a Área de Estudo e a Área de Intervenção incluem a Zona Marítima de Proteção (conforme quadro do site POOC-OMG), não se compreende a ponderação sobre o mar e o conjunto de oportunidades a ele associadas na Avaliação de Cenários / Implicação dos Cenários nos Ecossistemas.



No quadro comparativo dos cenários de intervenção para Buarcos ( quadro 14. Implicações do tipo de abordagem à defesa costeira, adoptada em cada cenário, na capacidade dos ecossistemas prestarem a determinados serviços), da Zona Marítima de Proteção apenas analisam as Águas interiores, e aqui nem sequer entra o Recreio e Lazer ou o Turismo, apesar destes estarem devidamente ponderados no mesmo quadro no campo 3.1 Florestas, 3.2 Florestas abertas e vegetação herbácea, 3.3 Zonas descobertas e com pouca vegetação...
( o Cenário 3 é o dos quebra-mares paralelos à costa )

De tal forma densa deve ser a floresta entre a Tamargueira e o Teimoso, que ninguém viu a pesca nos carreiros de rocha, a qualidade da praia para banhos, e o surf na direita mais longa da Europa. Talvez os técnicos do POOC leiam o Financial Times e fiquem a saber pela imprensa estrangeira aquilo que teimam em não querer ouvir da nossa boca.



segunda-feira, 16 de julho de 2012

S.O.S. POOC

Cenário 3 - Construção de quebra-mares destacados ao largo da Tamargueira.
Da análise da ficha nº 5 percebe-se que não se trata da Tamargueira mas antes do Costa, Pedra Grande e Teimoso (quadro 6 - fotomontagem). Também não temos dúvidas acerca dos 4 metros de altura dos quebra-mares (quadro 3), já quanto à cota -5 (quadro 3) ficamos sem perceber se pretendem cortar as rochas para lá colocar os quebra-mares ou se estes se elevam a partir das mesmas. Certa é a evidência do desconhecimento do local e das suas particularidades, patente não no só no erro da localização como também na ausência de informação relativa a Implicações sobre os Ecossistemas (quadro 6). Imerso ou emerso o resultado destes sistemas paralelos à costa é o da formação de um tômbolo de areia que, no caso de Buarcos, iria soterrar as rochas, atentando de forma grave contra as estruturas naturais que servem de base à cadeia alimentar nesta parte da nossa costa. 
Certa é também a ausência de informação sobre o mar no impacto sobre a capacidade de os ecossistemas prestarem determinados serviços (quadro 14). Certo é ainda o agravamento da despesa (cerca de 50 Milhões de euros) com molhes e quebra-mares para a sul do Mondego, com a fundamentação da diminuição do volume de areia no mar, quando a norte temos um dos maiores depósitos de areia da nossa costa: a Praia da Claridade. Certo é que a proposta de transferência de areia por Bypass, apesar de premiada em concurso público para contributos ao POOC, não foi considerada... Estará isto certo?




Docs POOC: Ficha nº5 e Quadro 14.
Clique nas imagens para ampliar.

Guest Post by Daniela Araújo; O MAR À CIDADE

Imagine que lhe propõem ir fazer férias para uma cidade que tem uma praia com um areal tão extenso que precisa de percorrer mais de um quilómetro até chegar à beira de água, mas onde dificilmente conseguirá tomar banho devido à rebentação. Imagine que há, nas imediações da primeira, mais duas praias que pode utilizar. Uma, onde terá dificuldade em estender a toalha de banho, pois as ondas chegam bem perto do lugar onde deixou o seu carro estacionado, fica mesmo ali ao lado. Na outra, mais distante, pode tomar banho mas, se quiser fazer surf, aproveite que estão a matar as ondas. Não vai, pois não? Bem vindo à Figueira da Foz, a minha cidade.
A geração dos anos 70 cresceu com uma praia já suficientemente extensa, mas onde ainda se conseguia ir a banhos e com a memória, repetida pelos pais e avós, de uma cidade voltada para o mar que acolhia turistas nacionais e estrangeiros encantados com as areias e as águas da Praia da Claridade e, certamente, com a natureza exuberante da Serra da Boa Viagem.
Da Serra da Boa Viagem, desgastada pelos muitos incêndios e por atuações vergonhosas de sucessivos executivos camarários que, permitindo construções nas encostas, conduziram à sua descaracterização, falarei numa outra ocasião.
Figueira da Foz, Buarcos e Cabedelo. Três praias que, por razões diversas, terão poucas possibilidades de voltar a ser os bilhetes postais desta cidade se, nas soluções do futuro, se repetirem as asneiras do passado.
Todos os dias, pelas 7h30 da manhã, percorro parte da Avenida 25 de abril e, todos os dias, olho para um areal salpicado de equipamentos desportivos que, como refere o Miguel Figueira, vencedor do Movimento Milenium com o projeto Cidade Surf, deveriam ter sido colocados no lugar certo, o parque das Abadias. Só foram instalados na praia para encher uma vastidão difícil de preencher.
O mar vê-se ao longe mas, baixando os olhos, mesmo ali junto ao passeio, estão as tampas do sistema de esgotos para nos darem as boas vindas ao areal. São a antecâmara de uma praia que perdeu a alma. 
Os postais dos anos 40, 50 e 60 mostram uma praia repleta de veraneantes com as águas, calmas, muito mais próximas da Torre do Relógio e da Esplanada. Então, podia-se ir a banhos e não era preciso pertencer aos Navy Seals para conseguir entrar, nadar e voltar a sair do mar. Se a ideia é fazer com que a praia da Figueira da Foz seja um elemento central na oferta turística desta cidade, os caminhos traçados não têm sido os mais inteligentes.
E não basta recuar às décadas de 40, 50 e 60 para perceber a importância da cidade como estância turística. No último quartel do século XIX, como bem atestam as fotografias que o Jorge Dias tem vindo a recolher, a Figueira da Foz tinha uma enorme relevância marítima e fluvial.
A acumulação de areias na praia da Figueira, provocada pelo prolongamento do molhe norte do rio Mondego tem, no Cabedelo, o efeito contrário: o recuo da praia e o fim das ondas que possibilitam a prática do surf.
O Movimento SOSCabedelo tem vindo a sensibilizar a opinião pública para o impacto da deriva das areias na praia do Cabedelo que resultará no fim das ondas que atraem os surfistas à Figueira da Foz e colocará a cidade fora do circuito mundial do surf. Nem é preciso falar das perdas em termos de receitas para os operadores turísticos da região se tal vier a suceder.
A solução poderá passar pela colocação de um Bypass sob o Mondego que permitiria levar a areia de Norte, onde se acumula em excesso, para o sul, onde vai escasseando.
E depois há Buarcos. E os pescadores. E o riquíssimo capital cultural que aquela comunidade armazena e que tem sido incompreensivelmente negligenciado pelo poder local. Com a construção dos paredões de cimento paralelos à costa, com 150 metros, proposta do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), haverá, inevitavelmente, acumulação de areias na zona e as rochas irão ficar soterradas. As mesmas rochas que servem de habitat para muitas espécies cuja apanha constitui, ainda, modo de vida para as gentes de Buarcos.
Nessa fronteira, que é a orla costeira, onde a terra e o mar se encontram, nessa fronteira fluida, feita de recuos e de avanços, exercitam-se práticas ancestrais, gerem-se saberes, adquirem-se competências, rompem-se os limites da legalidade e reproduz-se, ativamente, a herança cultural de uma comunidade. E só faz sentido olhar para esta fronteira de forma integrada, considerando-se que, para além das areias e dos turistas, a solução passa, sobretudo, por escutar os de cá. A começar pelos que vivem do mar e que atravessam essa fronteira diariamente.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

@ Voz da Figueira


sexta-feira, 6 de julho de 2012

O MAR À CIDADE @Esplanada do mar - Hotel Tamargueira

foto ASFF   
     

POOC 2012

Há alguns meses atrás foi-nos dada a oportunidade de participar nogrupo de trabalho para o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Ovar- Marinha Grande, bem como no do Plano Estratégico da Figueira da Foz. Em ambos os casos defendemos o mar e a deriva litoral, esclarecendo sempre que esse era, e é, o foco das nossas preocupações.
Hoje sabemos que estivemos a falar para o boneco e confirmamos com desalento que para os técnicos a orla costeira se desenvolve com apoios de praias e duches... 
A convicção desta gente é de tal forma vincada que propõem agora paredões com 4m de altura paralelos à costa para proteger os ditos apoios da ameaça permanente do mar, que teimam em não querer conhecer. 
Para Buarcos avançam com a possibilidade da construção de três paredões com 150m, no Costa, na Pedra Grande e no Teimoso, com um valor global de 13 500 000 euros. Para o sul do Mondego temos ainda cerca de 50 000 000 euros para betão entre espigões e outros tantos paredões paralelos à costa, com a justificação da falta de areia. 
Na proposta premiada que submetemos ao Concurso de Ideias para a Praia, promovido pela CMFF para contributos ao POOC, reiterámos o BYPASS sob o Mondego como solução alternativa para a reposição da deriva litoral que iria minimizar o impacto da erosão. 
Insistimos com o representante do POOC para honrarem ocompromisso da inclusão da possibilidade do BYPASS no âmbito das propostas agora em discussão.
Sabemos agora que a nossa proposta, pela sua natureza, dificilmente poderá competir com a ambiçao de forrar a frente de mar com betão.
Viva o desenvolvimento!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O MAR À CIDADE @Noticias Magazine

In Noticias Magazine


O MAR À CIDADE
Lembra-se de há cerca de um ano lhe termos contado a história de um grupo de cidadãos que começou por querer salvar uma onda mas já ia no projeto de transformação de uma cidade inteira? O Movimento Cívico S.O.S. Cabedelo, da Figueira da Foz, está de volta, após ter vencido o prémio de ideias MovimentoMilénio e ter mergulhado na reflexão sobre o mar, o areal e a cidade. Os defensores de um BYPASS que levasse a areia de norte (onde está a mais) para sul (onde escasseia, pondo em risco a tal onda) perceberam que é no valor da própria areia que encontrarão a sustentabilidade para as suas propostas: recuperar a circulação da areia no mar e explorar o valor comercial desta, com o recuo da praia para o limite dos anos sessenta. Nesse sentido, acabam de lançar a campanha «O mar à cidade», que inclui de t-shirts, autocolantes e postais a sabonetes para os hotéis e vinho para os restaurantes. A grande estrela desta campanha é, no entanto, o saco de areia. Miguel Figueira, um dos criativos do movimento, explica: «Queremos passar a areia do lado do problema para o lado da solução. Vamos vender a areia da praia para financiar as nossas acções e demonstrar o potencial do seu valor.»

Catarina Pires in Notícias Magazine #1048, 24,Junho, 20121

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O MAR À CIDADE @DB


O MAR À CIDADE @DC


In Diario de Coimbra

quinta-feira, 21 de junho de 2012

@ISCAC


SOBRE OS PALESTRANTES
Pedro Bandeira e Miguel Figueira têm alguns trabalhos em comum, sobretudo concursos públicos, dos quais destacamos o Concurso Público Internacional para a Nova Aldeia da Luz e o Concurso Público Internacional para a Rua da Sofia em Coimbra, pela distinção com o primeiro prémio.
Pedro Bandeira é Professor Auxiliar na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, e  Miguel Figueira lecciona a cadeira de projecto urbano na Universidade Católica em Viseu.
Pedro Bandeira foi galardoado em 2011 com o Prémio SIM samsung. Miguel Figueira foi galardoado em 2003 com o prémio Nacional de Arquitectura Alexandre Herculano e em 2011 com Pedro Bandeira e Eurico Gonçalves, entre outros (colectivo de cidadãos), com o prémio Movimento Milénio. Eurico Gonçalves, tem uma pós-garduação em surf Pela Faculdade de Motricidade Humana e foi galardoado com o título de Campeão Nacional de Longboard em 2009, no mesmo ano em que inicia o Movimento Cívico SOSCabedelo. Em 2012, com Pedro Maurício Borges - prémio Secil de Arquitectura em 2002, são distinguidos com duas Menções Honrosas no Concurso Internacional de Ideias para a Praia da Figueira.

 Miguel Figueira
  Miguel Figueira

Eurico Gonçalves

@Big Kahuna - Episódio # 10 "A indústria do Surf"

A não perder este Domingo 24 de Junho pelas 19h na RTP 2

 Miguel Figueira

 Vista do molhe sul e do imenso areal!

 Eurico Gonçalves

 Vista do que resta da baia de Buarcos

 "O MAR À CIDADE / BRING BACK THE BAY"

sexta-feira, 15 de junho de 2012

quinta-feira, 14 de junho de 2012

“FIGUEIRA DA FOZ A Cidade O Mar e A Cidadania”



Coimbra Business School do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra em conjunto com o Lions Clube de Coimbrae o SOS Cabedelo, têm a honra de convidar V/ Exa. a estar presente na Conferência FIGUEIRA DA FOZ A Cidade O Mar e A Cidadania”, que se realiza no próximo dia 18 de Junho, pelas 18:00h, no Auditório do ISCAC.

sábado, 26 de maio de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

VIAGEM AO OUTRO LADO DO MUNDO @FIGUEIRA TV




À conversa com Joaquim Gil 09/04/2012 no Casino da Figueira da Foz

sábado, 19 de maio de 2012

CIDADESURF @BADJA KU SOL


Pedro Costa e Miguel Figueira 
Miguel Figueira, Pedro Costa e Eurico Gonçalves